Friedmann
(1996) teoriza a "brincadeira como o ato de brincar", que exerce um
comportamento espontâneo e sem regras fixas.
Tonietto e Zunino (2008) dizem que
na brincadeira a criança age com liberdade e espontaneidade.
Quando brinca elabora hipóteses para a resolução de problemas e toma atitudes para transformar a realidade.
Através do brincar as crianças adquirem marcos e referências significativas,
os quais permitem o conhecimento do "eu" e a descoberta do mundo e dos objetos.
Quando brinca elabora hipóteses para a resolução de problemas e toma atitudes para transformar a realidade.
Através do brincar as crianças adquirem marcos e referências significativas,
os quais permitem o conhecimento do "eu" e a descoberta do mundo e dos objetos.
Kishimoto (1994) destaca que o
brinquedo deve ser compreendido como "objeto, suporte de brincadeira".
Pode ser "concreto ou ideológico, concebido ou mesmo puramente ocasional e
simbólico."
Tonietto e Zunino (2008) acreditam
que o brinquedo deve ser visto como um meio e não um fim por si só
apresentando,
conforme sua utilização, funções lúdica e pedagógica.
Pode se traduzir em poderoso aliado no processo de ensino e aprendizagem.,
conforme sua utilização, funções lúdica e pedagógica.
Pode se traduzir em poderoso aliado no processo de ensino e aprendizagem.,
Friedmann (1992) diz que "quem
vive, vive intensamente o momento, está crescendo, aprendendo, criando
e se transformando a cada experiência e a cada descoberta: o brincar transforma".
Portanto, a brincadeira possibilita à criança crescer, aprender, criar e formar a sua personalidade.
e se transformando a cada experiência e a cada descoberta: o brincar transforma".
Portanto, a brincadeira possibilita à criança crescer, aprender, criar e formar a sua personalidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário